
O satanismo é um movimento religioso e filosófico centrado em torno de Satã ou outra entidade identificada com Satã, ou centrado nas forças da natureza, em particular da natureza humana, representada por Satã como um arquétipo. Ao contrário de muitas religiões e filosofias, o satanismo foca a sua atenção no avanço espiritual e/ou hedonista do indivíduo em vez de a focar na submissão a uma divindade ou a um conjunto de códigos morais. Existem vários tipos de satanistas na sociedade contemporânea.
Origem do termo
O termo "Satan" originou-se do Judaísmo e se expandiu entre cristãos e seguidores do Islamismo, chegando desse modo a disserminar-se entre diferentes culturas.
Em hebraico o termo quer dizer adversário, opositor, se opondo, ir contra.
Em hebraico o termo quer dizer adversário, opositor, se opondo, ir contra.
Satanismo
O termo satanismo foi utilizado pelas religiões abraâmicas para designar práticas religiosas que consideravam estar em oposição directa do deus abraamico. Por exemplo, o primeiro exemplo que se conhece do uso da palavra surge em "A confutation of a booke (by Bp. Jewel) intituled An apologie of the Church of England", por Thomas Harding (1565): :ll, ii, 42 b, "Meaning the time when Luther first brinced to Germanie the poisoned cuppe of his heresies, blasphemies, and Satanismes." (em português: "O que significa a época em que Lutero pela primeira vez trouxe à Germânia a taça envenenada das suas heresias, blasfémias e satanismos").
Visto que o Martinho Lutero teria negado qualquer ligação entre os seus ensinamentos e Satã, este uso do termo satanismo era principalmente pejorativa. Muitos satanistas acham ofensivo este uso do termo.
A palavra satã em si não tem relações com demônio ou relacionados e foi adotada como termo pejorativo pela Igreja Católica, que também falou de vários rituais supostamente praticados pelos satanistas. Os acusados de satanismo eram os cientistas, tais como Galileu. Os rituais que a igreja inventou na época para assustar a população são praticados atualmente por algumas pessoas que se dizem seguidoras do demônio ou rebeldes à igreja.
O Satanismo, antes de ser uma religião, é uma filosofia. Se o despir dos seus simbolismos, rituais, celebrações e dogmas, terá um conjunto de "bases" que acima de tudo exaltam o "deus" que existe dentro de cada um de nós, sejamos Satanistas ou não.
Para o Satanista, Deus, o Diabo, Anjos e Santos não passam de fragmentos da personalidade de cada um. Quando alguém exterioriza esse "Deus" ou "Diabo" o que está a fazer é deixar a sua majestade natural de lado para adorar ideias que não são suas, e de maneira indirecta adorar a pessoa que criou essas ideias. Ou seja, o Satanismo não é a adoração do Diabo ou uma versão às avessas do Cristianismo, mas sim a exaltação do "Eu". A fuga de padrões pré-estabelecidos para a criação dos seus próprios padrões, criados por si para si: O individualismo.
É este um dos principais motivos de ataques à Igreja Católica e ao Cristianismo (além, claro, dos constantes ataques destes ao Satanismo, querendo de qualquer forma livrar a Terra da ameaça que acreditam representar). O Satanismo não se encontra em posição antagónica à cristã por constituir adoração ao seu eterno adversário, mas porque o Satanismo representa liberdade filosófica e espiritual, individualismo e criatividade, enquanto que o Cristianismo prega obediência a um Deus omnipotente e ao seu filho carnal que veio à Terra, sem que os seus seguidores possam questionar ou argumentar contra as causas e motivos dessa obediência. O Cristianismo é em essência a negação da verdade do Homem.
O Satanismo é contra o modo de ser da crença Católica, variantes das Cristãs, ou qualquer outra em que se adore um Deus ou uma divindade exterior; ou é eleita uma pessoa para ser a representante viva de um Deus ou de uma Deusa ou dos deuses na Terra… Esta pessoa é tida por superior e seguida por pessoas que são tão humanas como ela.
A oposição do satanismo estende-se à crenças onde se adora um Deus pai e uma Deusa mãe; um Deus pelo qual se pode cometer crimes, terrorismo, massacres e fazer Guerras "Santas"; ou qualquer outra crença (a imaginação humana criou centenas de mitos e deuses) em que se deixe de parte o Humanismo e se criem alvos de adoração divina.
No Satanismo cada ser vivo é o seu próprio Deus e governante, cada um é responsável pelos seus actos e o seu modo de ser. Cada um é o seu próprio sacerdote, salvador e Deus.
Visto que o Martinho Lutero teria negado qualquer ligação entre os seus ensinamentos e Satã, este uso do termo satanismo era principalmente pejorativa. Muitos satanistas acham ofensivo este uso do termo.
A palavra satã em si não tem relações com demônio ou relacionados e foi adotada como termo pejorativo pela Igreja Católica, que também falou de vários rituais supostamente praticados pelos satanistas. Os acusados de satanismo eram os cientistas, tais como Galileu. Os rituais que a igreja inventou na época para assustar a população são praticados atualmente por algumas pessoas que se dizem seguidoras do demônio ou rebeldes à igreja.
O Satanismo, antes de ser uma religião, é uma filosofia. Se o despir dos seus simbolismos, rituais, celebrações e dogmas, terá um conjunto de "bases" que acima de tudo exaltam o "deus" que existe dentro de cada um de nós, sejamos Satanistas ou não.
Para o Satanista, Deus, o Diabo, Anjos e Santos não passam de fragmentos da personalidade de cada um. Quando alguém exterioriza esse "Deus" ou "Diabo" o que está a fazer é deixar a sua majestade natural de lado para adorar ideias que não são suas, e de maneira indirecta adorar a pessoa que criou essas ideias. Ou seja, o Satanismo não é a adoração do Diabo ou uma versão às avessas do Cristianismo, mas sim a exaltação do "Eu". A fuga de padrões pré-estabelecidos para a criação dos seus próprios padrões, criados por si para si: O individualismo.
É este um dos principais motivos de ataques à Igreja Católica e ao Cristianismo (além, claro, dos constantes ataques destes ao Satanismo, querendo de qualquer forma livrar a Terra da ameaça que acreditam representar). O Satanismo não se encontra em posição antagónica à cristã por constituir adoração ao seu eterno adversário, mas porque o Satanismo representa liberdade filosófica e espiritual, individualismo e criatividade, enquanto que o Cristianismo prega obediência a um Deus omnipotente e ao seu filho carnal que veio à Terra, sem que os seus seguidores possam questionar ou argumentar contra as causas e motivos dessa obediência. O Cristianismo é em essência a negação da verdade do Homem.
O Satanismo é contra o modo de ser da crença Católica, variantes das Cristãs, ou qualquer outra em que se adore um Deus ou uma divindade exterior; ou é eleita uma pessoa para ser a representante viva de um Deus ou de uma Deusa ou dos deuses na Terra… Esta pessoa é tida por superior e seguida por pessoas que são tão humanas como ela.
A oposição do satanismo estende-se à crenças onde se adora um Deus pai e uma Deusa mãe; um Deus pelo qual se pode cometer crimes, terrorismo, massacres e fazer Guerras "Santas"; ou qualquer outra crença (a imaginação humana criou centenas de mitos e deuses) em que se deixe de parte o Humanismo e se criem alvos de adoração divina.
No Satanismo cada ser vivo é o seu próprio Deus e governante, cada um é responsável pelos seus actos e o seu modo de ser. Cada um é o seu próprio sacerdote, salvador e Deus.
Movimento Satanista: questões diferenciadoras
Os movimentos satanistas distinguem-se pelo objecto de culto. Em alguns casos, há efectivamente o culto a uma entidade espiritual, que pode ser denominada por Satã ou receber outro nome.
Em outros casos, o que é rejeitado é a idéia de culto a algo externo à pessoa. O que se busca é a expressão da plena liberdade e responsabilidade da pessoa por si mesma. É por vezes considerado uma forma de ateísmo; mais freqüentemente é considerado pelos ateus como uma forma de anti-cristianismo.
Outro aspecto é se o movimento utiliza-se em rituais - com caráter religioso próprio - ou se está fundamentado numa atitude filosófica e prática. O predomínio de um ou outro aspecto caracteriza diferentes movimentos satanistas.
Em outros casos, o que é rejeitado é a idéia de culto a algo externo à pessoa. O que se busca é a expressão da plena liberdade e responsabilidade da pessoa por si mesma. É por vezes considerado uma forma de ateísmo; mais freqüentemente é considerado pelos ateus como uma forma de anti-cristianismo.
Outro aspecto é se o movimento utiliza-se em rituais - com caráter religioso próprio - ou se está fundamentado numa atitude filosófica e prática. O predomínio de um ou outro aspecto caracteriza diferentes movimentos satanistas.
O Satanismo - versão espiritual
Para o evangélico "bruto", Satanismo é o conjunto de cultos e afins direcionados a Satanás, maior inimigo de Deus e aliado de Lúcifer (diabo). Apesar dos dogmas utilizados pelas igrejas satanistas com relação ao culto do "eu", o simples tratamento de Deus apenas como um síbolo - e não como uma realidade - já pode ser tratada como pregação atribuida ao diabo que (provado), com essas e outras tenta incansavelmente confundir a mente humana, tornando o homem comum contra Deus e seus seguidores. Na prática isso é completamente auto-contraditório, podendo ser todas estas informações apenas ditos para esconder (pôr "debaixo do pano") a verdade por trás do satanismo utilizando-se de palavras bonitas e visões humanamente corretas. Afinal, muitos satanistas convertidos ao Evangélio dão seus testemunhos e afirmam que os cultos e práticas referente à Satanás são uma verdade dentro da igreja satanista. Por exemplo, sabe-se de igrejas desse gênero nos Estados Unidos da América que utilizam um tapete com o desenho do rosto de Cristo na entrada de seus templos para limpar os pés e cuspir. Isso não é referência alguma a dogmas humanos e filosóficos mas sim ao próprio tema espiritual Satanás X Deus.
Uma vez que Satanás é o inimigo principal de Deus e conseqüentemente de seus seguidores, estes tentam veementemente através de orações, jejum e demais meios espirituais combater as chamadas hostes malígnas do inimigo - ao contrário destes, que volta e meia matam pastores e demais membros da Noiva de Cristo (apesar de que esta "tarefa" de se eliminar evangélicos esteja mais concentrada aos bruxos modernos)
Uma vez que Satanás é o inimigo principal de Deus e conseqüentemente de seus seguidores, estes tentam veementemente através de orações, jejum e demais meios espirituais combater as chamadas hostes malígnas do inimigo - ao contrário destes, que volta e meia matam pastores e demais membros da Noiva de Cristo (apesar de que esta "tarefa" de se eliminar evangélicos esteja mais concentrada aos bruxos modernos)
Os nove pecados satânicos
1-Estupidez
2-Pretensão
3-Solipsismo
4-Auto-engano / auto-ilusão
5-Conformismo de massa
6-Falta de perspectiva
7-Negligência (ou esquecimento) dos ortodoxos passados
8-Orgulho contraprodutivo
9-Falta de estética
Igreja de Satã
A Igreja de Satan (Inglês: Church of Satan) foi a primeira organização religiosa abertamente satânica, fundada por Anton Szandor LaVey, intitulado pelos seus seguidores como "O Papa Negro". Grupos satanistas já existiam nos Estados Unidos e no Reino Unido em 1950, mas foi em 30 de abril de 1966, quando LaVey anunciou a criação da Igreja, que foi reconhecida a primeira organização religiosa dedicada às filosofias satânicas. É provável que o nome Igreja de Satã tenha sido adotado como forma de causar impacto e chamar a atenção da imprensa, bem como a realização das Missas Satânicas, que eram paródias das missas cristãs e voltadas à sociedade de Hollywood. Também há a crença de que, além da provocação, o nome tenha foi escolhido por representar o não-espiritual, a carne e também o homem-deus (auto-realizado). O Satanismo de LaVey é em sua essência uma filosofia humanista e anti-cristã, principalmente em relação à repressão sexual e ao sentimento de culpa cristão.
Ao contrário do que dizem seus detratores, o satanismo não prega a maldade. O termo baseia-se no fato de que a raiz da palavra Satã não tem nenhuma relação direta com o demônio ou correlacionados. Na verdade, significa inimigo, opositor. Usada como termo pejorativo pela Igreja Católica, foi adotada pelos satanistas como meio de representar a oposição aos dogmas cristãos estabelecidos.
Ao contrário do que dizem seus detratores, o satanismo não prega a maldade. O termo baseia-se no fato de que a raiz da palavra Satã não tem nenhuma relação direta com o demônio ou correlacionados. Na verdade, significa inimigo, opositor. Usada como termo pejorativo pela Igreja Católica, foi adotada pelos satanistas como meio de representar a oposição aos dogmas cristãos estabelecidos.
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